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Queda de cabelos

A maioria das pessoas já se deparou com esse problema em algum momento da vida. Por onde passa deixa cabelos, quando acorda tem muitos fios no travesseiro, na hora do banho a quantidade que cai no chão é desesperadora. Os cabelos não crescem, a quantidade presa em um “rabo de cavalo” está cada vez menor, a testa parece estar aumentando de tamanho, entre outras. Conheça algumas causas do problemas, tente modificar práticas prejudiciais aos fios e procure um dermatologista para tratamento adequado.

CAUSAS

  • O uso de alisamentos, descolorantes (usados em reflexos/ luzes), chapinhas, secadores, danificam os fios e os tornam quebradiços, principalmente se houver associação entre eles. Os fios que deveriam crescer por 5 a 6 anos se tornam tão frágeis que quebram  muito tempo antes de completar essa fase. Na hora de fazer as mechas substitua o descolorante por uma tintura mais clara que o tom de seus cabelos, mas evite o descolorante puro. Como método de alisamento opte pelos produtos com formol (apenas os aprovados pela Anvisa). Os cabelos sem alisamentos e sem tinturas tem maior resistência ao uso de secador e chapinha.
  • Penteados que puxam muito os fios, como tranças e rabos de cavalo apertados e uso prolongado de apliques (megahair)
  • Deficiências de ferro (mesmo que a pessoa não esteja anêmica), proteínas, minerais contribuem para diminuição de cabelo. Fique de olho na alimentação e se necessário procure um médico para indicar suplementos alimentares.
  • Genética: causa muito frequente que pode atingir ambos os sexos, chamada alopécia androgenética. Nos homens é percebida pelo aumento das “entradas” e nas mulheres pela rarefação difusa na parte superior da cabeça que deixa o couro cabeludo mais evidente. O tratamento em fases iniciais é importantíssimo, pois bloqueia a queda retardando a perda contínua. Os mais utilizados são a finasterida e o minoxidil. Em fases avançadas, o tratamento de escolha passa a ser o transplante de cabelos.
  • Alterações hormonais: Doenças de tireóide, diabetes mal controlado, menopausa, introdução ou suspensão de anticoncepcionais.
  • Estresse emocional ou físico como infeccções crônicas, cirurgias, infartos, hemorragias. É normal que após a correção do agravante a queda se mantenha por 2 a 3 meses.
  • Pós parto: até 8 meses após o nascimento do bebê. Ocorre porque a gestação bloqueia a quantidade normal de fios que caem diariamente e após o parto essa queda é compensada.
  • Doenças auto- imunes: células inflamatórias passam a atacar o folículo do pêlo (região onde estão as células que produzem os cabelos e pêlos). Nota-se o aparecimento de áreas lisas (ausência total de fios) pelo couro cabeludo ou, em determinadas doenças, sinais inflamatórios com vermelhidão, dor, ardência, coceira. Nesses casos é importante procurar o mais rápido possível o dermatologista, pois o retardo no diagnóstico e tratamento pode resultar em perda total ou definitiva de cabelos.